Matéria traz história sobre Luís Joaquim dos Santos Marrocos, "O bibliotecário do rei"

25/07/2011 17:59

Luís Joaquim dos Santos Marrocos  (1781-1838), trouxe a biblioteca de dom João VI para o Brasil e se tornou um dos primeiros cronistas do Rio de Janeiro. Essa história é contada por vitoriosos – certamente pelos seus protagonistas e quase nunca por seus figurantes. Ele era um mero bibliotecário, e também veio para o País devido à invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas. Sua missão, contudo, foi mais prosaica: Marrocos ficou encarregado de trazer para o Rio de Janeiro os 60 mil volumes da Biblioteca Real, orgulho da corte e retida no cais de Belém por três anos – na pressa, foram deixados para trás os livros e a prataria. Napoleão levou o que era de metal – deixou os papéis. Marrocos cuidou bem deles. Embora não tenha sido objeto de qualquer retrato, o bibliotecário gostava de escrever cartas e por meio de sua correspondência com a família, que ficou em Lisboa, fica-se conhecendo preciosos detalhes do cotidiano carioca no século XIX, agora recontados no livro “O Guardião dos Livros” (Casa da Palavra), da argentina radicada em Portugal Cristina Norton. Acesse a matéria completa da Revista ISTOÉ: https://www.istoe.com.br/reportagens/146717_O+BIBLIOTECARIO+DO+REI

—————

Voltar